Eleições 2025

[BENFIKA]

A oposição tem de se juntar...

Ainda é cedo para isso. Primeiro há que expor tudo o que de mal tem sido feito por esta direção e anteriores.
Sentir o pulso aos sócios, abrir olhos, etc.

Mais perto das eleições sim pode fazer sentido algumas listas juntarem-se.

[Il trattore]

Alguém sabe o resultado das sondagens que o Mauro 11 razões Xavier encomendou? Sei que o menino especial foi envergonhado e meteu a viola no saco, mas seria interessante de saber o resultado dos outros nomes.

[Gonçalo Santos]

Se calhar era é boa ideia começar-se a pensar em não permitir novos registos nas próximas semanas.

Já sabemos que vão haver muitos e todos sabemos ao que vêm.

Já há cá pouco lixo por estes dias.

[af10]

Aqui está o homem que tanto esperavamos.
 Desapareceu durante muito tempo a trabalhar nos bastidores para uma candidatura depois de 2020.
 Ele tem a força do Povo
 O unico que pode derrotar o Vieirismo
 Senhoras e Senhores
 PARREIRA

Isto é a gozar, certo?

[CSalvador185]

https://observador.pt/opiniao/tempo-de-rutura/
Mauro Xavier
Hoje por hoje, teria o meu voto.

Nunca votaria nele, mas este texto está muito bom.

Dá para colocar aqui o texto?

Tempo de rutura
Este sistema não serve o futebol. Muito menos serve o Benfica. O clube não pode continuar a competir em competições sem credibilidade.

"Há coisas que ultrapassam todos os limites", disse ontem Rui Costa aos jornalistas, depois da derrota na final da Taça de Portugal. Sim, ultrapassaram-se todos os limites. Mas não apenas no campo. Este domingo, o Benfica não perdeu apenas uma final. Perdeu-se, também, a última réstia de esperança numa presidência que chegou ao fim sem deixar obra feita. O que vimos foi a confirmação de um ciclo falhado, marcado pela ausência de liderança e de rumo.

É difícil escrever isto. Difícil porque, como qualquer benfiquista, habituei-me a ver Rui Costa como símbolo de talento, entrega e mística. Mas o respeito pelo passado não pode justificar a continuação de um presente sem direção. E exige-se, a quem ocupa esse lugar, muito mais do que esforço ou boas intenções. Nestes últimos quatro anos, em que lhe foram oferecidas condições únicas para governar, Rui Costa tornou-se, ele próprio, um fator de instabilidade. Ora vejamos: o clube passou a estar ainda mais dependente da venda de jogadores para alcançar a sustentabilidade financeira. Teve mais treinadores do que títulos. E mais administradores da SAD a sair do que conquistas alcançadas. Manteve-se refém de interesses externos e de circuitos que deveriam ter sido cortados. Não reteve muitos dos seus principais quadros internos. Não lançou uma única infraestrutura relevante.
Ao longo dos últimos anos, tentei contribuir de forma construtiva para o clube, com ideias, propostas e com o livro A Nossa Camisola, onde procurei pensar o Benfica de forma exigente e ambiciosa. Infelizmente, o modelo de clube estagnou. Os erros repetem-se. Os discursos sucedem-se. E o Benfica continua entregue à inércia.

Tal como defendi em A Nossa Camisola, o problema vai além do Benfica. É também do futebol português. Depois de uma das finais mais escandalosas da história das competições nacionais, o clube não protestou o jogo nem exigiu a erradicação do VAR, Tiago Martins. E quando o maior clube português não age, o sistema agradece. Não podemos continuar a tapar os olhos.

O futebol em Portugal está capturado por vícios estruturais e poderes instalados que bloqueiam qualquer tentativa de modernização. Os regulamentos são aplicados de forma desigual. As decisões disciplinares carecem de critério. A arbitragem permanece opaca e sem responsabilização. A centralização dos direitos televisivos está parada. As instituições que regem a modalidade são geridas sem rumo, tornando-se meros espaços de acomodação, onde se protegem equilíbrios e se evitam conflitos.

Este sistema não serve o futebol. Muito menos serve o Benfica. O clube não pode continuar a competir em competições sem credibilidade. E tem de agir perante a erosão da verdade desportiva.

Faltam ideias. Faltam reformas. Falta coragem. E o Benfica, que deveria ser protagonista dessa mudança, tem sido cúmplice por omissão. Hoje, mais do que nunca, é claro: se não formos nós a liderar esta transformação, não será ninguém.

O que está em causa é uma ruptura. E essa ruptura exige coragem e visão. Não se trata de um gesto impulsivo, mas de uma exigência institucional. Se o Governo continuar ausente, se a Liga e a Federação persistirem na opacidade e na conivência com o imobilismo, então o departamento jurídico do Benfica terá de analisar todas as hipóteses, incluindo ponderar a continuidade do clube nas competições nacionais. Liderar também é saber dizer basta. Com firmeza, com clareza e com autoridade.

Chegou o tempo da coragem. E essa coragem começa por reconhecer aquilo em que se falhou. Não há tempo a perder com dirigentes da velha guarda nem com candidatos que têm medo de incomodar. A ruptura não se faz com conciliadores, nem com perfis de diplomata. Faz-se com quem está disposto a enfrentar interesses, a incomodar poderes instalados e a liderar com firmeza. Chegou o momento de romper com o que falhou e construir, com exigência, um novo ciclo.

Competência, ambição, coragem, exigência e respeito. São estas as cinco condições essenciais para voltar a vencer. Quando estão presentes, constroem-se equipas, instituições e campeonatos. Quando faltam, colecionam-se desculpas. Rui Costa teve tempo, teve legitimidade, teve meios. Faltou-lhe o essencial: visão estratégica e capacidade de ruptura. Quem ama o Benfica, como ele ama, terá sempre lugar no clube. Mas não é à frente dos seus destinos.

Neste momento, a melhor decisão que compete à atual direção é apenas uma: demitir-se em bloco e permitir que o clube avance, de imediato, para eleições. O Benfica já perdeu tempo demais.

Precisamos de um Benfica capaz de se modernizar por dentro e de transformar o futebol por fora. Um Benfica que lidera sem hesitar, que protege os seus interesses sem medo e que constrói o futuro com seriedade. Esse é o compromisso que hoje se exige — um compromisso à altura do amor à nossa camisola, que deve estar sempre acima de qualquer agenda pessoal ou ciclo dirigente.

O Benfica tem de estar sempre em primeiro.

Então não está, está ai um grande texto sim senhor!

Até parece o grande comunicado que o Benfica emitiu depois da final da taça... Um texto em que deixa a bicada ao JNL, mas que diz que o Rui Costa, como ama o clube, tem lugar no mesmo.

Porque amar o clube é, no mínimo, ser conivente com todos os roubos, escândalos e faltas de respeito que temos sofrido ao longo dos últimos 20 anos.

O que ele quer sei eu! Oferecer-se ao regime, chamar o Rui Costa para o seu e ter a máquina vieirista toda a funcionar para ele, mas só se deixa enganar quem quer!

[Tiago_Patatas]

Aqui está o homem que tanto esperavamos.
 Desapareceu durante muito tempo a trabalhar nos bastidores para uma candidatura depois de 2020.
 Ele tem a força do Povo
 O unico que pode derrotar o Vieirismo
 Senhoras e Senhores
 PARREIRA

Isto é a gozar, certo?

Ele que seja chamado só para confrontar o Rui Costa em um debate.

Após isso, que desista da sua candidatura para dar lugar a pessoas competentes como o Noronha.

[SLBenfica_ad æternum]

Também concordo que o texto do Mauro Xavier está muito bom e é isto que se pede a alguém que queira estar à frente do Benfica.
Agora a questão da centralização e do Rui Costa ter lugar acho 2 tiros nos pés e faltará provar se ele, JNL, JDM, ou outro alguém irá para o Benfica com toda esta pujança, capacidade de confrontar os poderes instituídos e sem roubar o Benfica.
Aí sim, teríamos o candidato em quem votar.
Hoje por hoje, tudo o que seja retirar de lá estes orgãos sociais e tudo o que for ligação ao Vieirismo é uma vitória e a esperança de termos o glorioso Benfica de volta a nós.
E já há 30 anos era tarde demais!

[mojo_j0jo]

Voto naquele que "prometer" revolucionar a BTV nem que lhe tenha de mudar o nome e manter os direitos do Benfica e mais, comprar direitos de outros campeonatos, concorrer diretamente com a SporcosTV e a DAnz (ou lá como se escreve) era acabar com a SporcosTV...

Esta já era uma boa "promessa" eleitoral

Não faz sentido nenhum

Comprar outros campeonatos tem obrigatoriamente de envolver ter vários canais, não se pode ter uma premier league e passar 2 jogos por fim de semana. O investimento para isso é astronómico, a própria Dazn teve sem lucros nos primeiros anos para se introduzir no mercado.

E???

Tu próprio dizes, investimento.
Se queres retorno há que fazer investimento primeiro.
Eu acho que tem sentido! São opiniões e era de um ataque certeiro onde lhes dói! Outro ataque seria os adeptos não comparecerem em nenhum jogo fora! Mas nesta última não depende do Benfica mas sim dos adeptos e percebo para aqueles que morem longe da Luz que custe fazer isso, mas, era outro ataque nos bolsos dos palhaços.

Eu genuinamente acho que os jogos deviam sair da BTV.

A BTV funciona como canal estatal de uma autocracia, e não achem que é por mudar de direção que isso vai mudar.

No meu entender, o Benfica deve negar por completo qualquer negociação colectiva. Ir até onde possível para não aceitar isso. E negociar um acordo com a cadeia televisiva que pagar mais. É indiferente qual seja. O Benfica é para fazer dinheiro para investir na equipa.

[DEMM]

Aqui está o homem que tanto esperavamos.
 Desapareceu durante muito tempo a trabalhar nos bastidores para uma candidatura depois de 2020.
 Ele tem a força do Povo
 O unico que pode derrotar o Vieirismo
 Senhoras e Senhores
 PARREIRA

Isto é veridico?
Levaria o meu voto

Os problemas deste clube não encontram solução nem com um clubismo desprovido de conhecimento de gestão nem com uma mentalidade empresarial sem benfiquismo.

Entre uma e outra escolhes a segunda soluçao?

[BENFIKA]

Fdx o Galinha diz que faria tudo para contratar o Amorim ou Conceição 
Nota-se que é um gajo que não percebe nada de futebol e vem atirar nomes que ganharam em portugal no passado recente

[Benfiquismo]

https://observador.pt/opiniao/tempo-de-rutura/
Mauro Xavier
Hoje por hoje, teria o meu voto.

Nunca votaria nele, mas este texto está muito bom.

Dá para colocar aqui o texto?

Tempo de rutura
Este sistema não serve o futebol. Muito menos serve o Benfica. O clube não pode continuar a competir em competições sem credibilidade.

"Há coisas que ultrapassam todos os limites", disse ontem Rui Costa aos jornalistas, depois da derrota na final da Taça de Portugal. Sim, ultrapassaram-se todos os limites. Mas não apenas no campo. Este domingo, o Benfica não perdeu apenas uma final. Perdeu-se, também, a última réstia de esperança numa presidência que chegou ao fim sem deixar obra feita. O que vimos foi a confirmação de um ciclo falhado, marcado pela ausência de liderança e de rumo.

É difícil escrever isto. Difícil porque, como qualquer benfiquista, habituei-me a ver Rui Costa como símbolo de talento, entrega e mística. Mas o respeito pelo passado não pode justificar a continuação de um presente sem direção. E exige-se, a quem ocupa esse lugar, muito mais do que esforço ou boas intenções. Nestes últimos quatro anos, em que lhe foram oferecidas condições únicas para governar, Rui Costa tornou-se, ele próprio, um fator de instabilidade. Ora vejamos: o clube passou a estar ainda mais dependente da venda de jogadores para alcançar a sustentabilidade financeira. Teve mais treinadores do que títulos. E mais administradores da SAD a sair do que conquistas alcançadas. Manteve-se refém de interesses externos e de circuitos que deveriam ter sido cortados. Não reteve muitos dos seus principais quadros internos. Não lançou uma única infraestrutura relevante.
Ao longo dos últimos anos, tentei contribuir de forma construtiva para o clube, com ideias, propostas e com o livro A Nossa Camisola, onde procurei pensar o Benfica de forma exigente e ambiciosa. Infelizmente, o modelo de clube estagnou. Os erros repetem-se. Os discursos sucedem-se. E o Benfica continua entregue à inércia.

Tal como defendi em A Nossa Camisola, o problema vai além do Benfica. É também do futebol português. Depois de uma das finais mais escandalosas da história das competições nacionais, o clube não protestou o jogo nem exigiu a erradicação do VAR, Tiago Martins. E quando o maior clube português não age, o sistema agradece. Não podemos continuar a tapar os olhos.

O futebol em Portugal está capturado por vícios estruturais e poderes instalados que bloqueiam qualquer tentativa de modernização. Os regulamentos são aplicados de forma desigual. As decisões disciplinares carecem de critério. A arbitragem permanece opaca e sem responsabilização. A centralização dos direitos televisivos está parada. As instituições que regem a modalidade são geridas sem rumo, tornando-se meros espaços de acomodação, onde se protegem equilíbrios e se evitam conflitos.

Este sistema não serve o futebol. Muito menos serve o Benfica. O clube não pode continuar a competir em competições sem credibilidade. E tem de agir perante a erosão da verdade desportiva.

Faltam ideias. Faltam reformas. Falta coragem. E o Benfica, que deveria ser protagonista dessa mudança, tem sido cúmplice por omissão. Hoje, mais do que nunca, é claro: se não formos nós a liderar esta transformação, não será ninguém.

O que está em causa é uma ruptura. E essa ruptura exige coragem e visão. Não se trata de um gesto impulsivo, mas de uma exigência institucional. Se o Governo continuar ausente, se a Liga e a Federação persistirem na opacidade e na conivência com o imobilismo, então o departamento jurídico do Benfica terá de analisar todas as hipóteses, incluindo ponderar a continuidade do clube nas competições nacionais. Liderar também é saber dizer basta. Com firmeza, com clareza e com autoridade.

Chegou o tempo da coragem. E essa coragem começa por reconhecer aquilo em que se falhou. Não há tempo a perder com dirigentes da velha guarda nem com candidatos que têm medo de incomodar. A ruptura não se faz com conciliadores, nem com perfis de diplomata. Faz-se com quem está disposto a enfrentar interesses, a incomodar poderes instalados e a liderar com firmeza. Chegou o momento de romper com o que falhou e construir, com exigência, um novo ciclo.

Competência, ambição, coragem, exigência e respeito. São estas as cinco condições essenciais para voltar a vencer. Quando estão presentes, constroem-se equipas, instituições e campeonatos. Quando faltam, colecionam-se desculpas. Rui Costa teve tempo, teve legitimidade, teve meios. Faltou-lhe o essencial: visão estratégica e capacidade de ruptura. Quem ama o Benfica, como ele ama, terá sempre lugar no clube. Mas não é à frente dos seus destinos.

Neste momento, a melhor decisão que compete à atual direção é apenas uma: demitir-se em bloco e permitir que o clube avance, de imediato, para eleições. O Benfica já perdeu tempo demais.

Precisamos de um Benfica capaz de se modernizar por dentro e de transformar o futebol por fora. Um Benfica que lidera sem hesitar, que protege os seus interesses sem medo e que constrói o futuro com seriedade. Esse é o compromisso que hoje se exige — um compromisso à altura do amor à nossa camisola, que deve estar sempre acima de qualquer agenda pessoal ou ciclo dirigente.

O Benfica tem de estar sempre em primeiro.

Então não está, está ai um grande texto sim senhor!

Até parece o grande comunicado que o Benfica emitiu depois da final da taça... Um texto em que deixa a bicada ao JNL, mas que diz que o Rui Costa, como ama o clube, tem lugar no mesmo.

Porque amar o clube é, no mínimo, ser conivente com todos os roubos, escândalos e faltas de respeito que temos sofrido ao longo dos últimos 20 anos.

O que ele quer sei eu! Oferecer-se ao regime, chamar o Rui Costa para o seu e ter a máquina vieirista toda a funcionar para ele, mas só se deixa enganar quem quer!

Ele até está contra esta liderança.

[Ricardinh010]

Um dos meus grandes receios é a dispersão de votos. Se tivermos 5 ou 6 candidatos, tal só favorece a lista da continuidade. O RC ou outro parecido.

[Berna®]

O galinha está fora mas vai apoiar o mayer portanto teremos Manteigas e Noronha contra o vieirismo

[20Nico Gaitan20]

Um dos meus grandes receios é a dispersão de votos. Se tivermos 5 ou 6 candidatos, tal só favorece a lista da continuidade. O RC ou outro parecido.

vai haver segunda vilta se for o caso.

Nao sera por ai.

[chico_SLB]

Aqui está o homem que tanto esperavamos.
 Desapareceu durante muito tempo a trabalhar nos bastidores para uma candidatura depois de 2020.
 Ele tem a força do Povo
 O unico que pode derrotar o Vieirismo
 Senhoras e Senhores
 PARREIRA

Isto é a gozar, certo?

Espero que seja, isto era BATER NO FUNDO